Homem,
me escute.
Eu sou a voz do universo infinito e belo.
Olhe para as estrelas,
veja a estrada distante,
que numa estrela inicia
e no negro nada continua.
Enxergas a nua criatura ?
Não tem nada além de suas mãos nuas.
Olhe, encontrou o princípio do caminho.
Homem, penetre na essência da criatura,
veja através de seus olhos,
descubra o prazer e o mistério do novo.
Desfrute o bem-estar do calor de uma
fogueira,
Veja o fogo liquido deslizando entre as
rochas.
Sinta o metal fervente em ebulição,
observe a dureza destre estranho elemento
que logo encanta sua mente.
O tempo segue seu caminho inexorável
e os milênios se transformam em passado.
Uma civilização surgiu e
prosperou diante de seus olhos.
Você a viu crescer e desenvolver-se
continuamente.
Sigamos mais depressa,
vejamos o que virá a seguir.
Note as altas torres prateadas,
escute o som de trovão.
Pense nas setas fulgurantes,
rasgando a imensidão.
Lançando a vida !
Colonizando.
Continuemos...
Observe a beira da estrada,
os escombros antigos.
Ruínas do passado,
frutos de erros do conhecimento...
Voltemos,
um pouco antes do fim.
Pressinta,
sinta.
O desastre,
o caos.
A criatura caída.
Não repita,
evite,
tome outro daminho.
A amplidão é sua.
Siga o seu caminho.
Siga,
Homem.
me escute.
Eu sou a voz do universo infinito e belo.
Olhe para as estrelas,
veja a estrada distante,
que numa estrela inicia
e no negro nada continua.
Enxergas a nua criatura ?
Não tem nada além de suas mãos nuas.
Olhe, encontrou o princípio do caminho.
Homem, penetre na essência da criatura,
veja através de seus olhos,
descubra o prazer e o mistério do novo.
Desfrute o bem-estar do calor de uma
fogueira,
Veja o fogo liquido deslizando entre as
rochas.
Sinta o metal fervente em ebulição,
observe a dureza destre estranho elemento
que logo encanta sua mente.
O tempo segue seu caminho inexorável
e os milênios se transformam em passado.
Uma civilização surgiu e
prosperou diante de seus olhos.
Você a viu crescer e desenvolver-se
continuamente.
Sigamos mais depressa,
vejamos o que virá a seguir.
Note as altas torres prateadas,
escute o som de trovão.
Pense nas setas fulgurantes,
rasgando a imensidão.
Lançando a vida !
Colonizando.
Continuemos...
Observe a beira da estrada,
os escombros antigos.
Ruínas do passado,
frutos de erros do conhecimento...
Voltemos,
um pouco antes do fim.
Pressinta,
sinta.
O desastre,
o caos.
A criatura caída.
Não repita,
evite,
tome outro daminho.
A amplidão é sua.
Siga o seu caminho.
Siga,
Homem.
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