Quando somos analfabetos não reconhecemos a diferença entre o a e o b, que dirá se for grego, entre o alfa e o beta. Então para não continuarmos inculturados e atrasados, estamos lutando desesperadamente para sobreviver a mudança do Blogger para a versão beta. O feijão com arroz da publicação normal é mole, mas o que está difícil é entender as mudanças do template e os hacks e manipulações que os caras lá fora, que sacam da coisa, estão fazendo. Mas sobreviveremos. Visitem o novo blog no link acima.
domingo, outubro 01, 2006
quarta-feira, setembro 06, 2006
Hora de ir ao banheiro! Com licença!
sexta-feira, setembro 01, 2006
A vitória do remédio da liberdade sobre o micróbio da opressão.
Dentro do contexto da Índia censurada, a brasileira Sandra Bose teve a indigestão de ter seu primeiro blog bloqueado mesmo lutando contra as forças do obscurantismo a bactéria da opressão atacou o seu segundo blog, entretanto não conseguindo derrotá-la. A luta continua, esperemos que apesar de todos os ataques das forças das trevas, com nosso apoio e ajuda ela consiga sobreviver aos ataques e como a fênix mitológica, reerguer-ser renovada das cinzas.
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quarta-feira, agosto 23, 2006
quarta-feira, agosto 16, 2006
R.I.P. Ao seu serviço, Zé Boamorte.
Vivendo e matando, vivendo da morte,
longa vida de mortes rápidas.
Continuo vivendo e trabalhando,
vivo e mato, mato para viver.
Minha vida é longa, a deles curta.
Silenciosas facadas em becos escuros,
tiros rápidos e barulhentos
em movimentadas avenidas.
Nada de venenos, sem estrangulamentos.
Não importa o método, porém,
mortes sem sangue são sem estilo.
Gosto do meu trabalho,
aprecio trabalhos bem feitos.
Existem pessoas que não gostam do que fazem,
eu sou apaixonado por mortes bem feitas.
Não tenho raiva de minhas vítimas,
afinal de contas, nenhum nunca reclamou.
O único som que escuto,
é o silêncio dos carneiros.
Eles são carneiros...
Outra coisa importante no meu trabalho,
além do estilo, é a contabilidade.
Conte os tiros
Conte as balas
Conte os cartuchos
Conte as facadas
Conte os corpos
Conte os ataúdes
Some os órfãos
Some as viúvas
Some as lápides
Somando tudo,
com a contabilidade em ordem,
você dormirá tranquilo.
Porém, caso não durma em paz,
conte carneiros.
E, caso nossas vidas se cruzem em caminhos
de morte,
te prometo uma boa morte.
Descanse em paz...
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sexta-feira, agosto 04, 2006
Compartilhando conhecimento
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quinta-feira, julho 06, 2006
João sem nome.
p'ra não perder o trem.
De marmita na mão,
sempre correndo ele vem.
Arroz, ovo e feijão,
a marmita dele tem.
Bife, peixe e galinha não,
pois dinheiro só no mês que vem.
Ao chegar na construção,
no andaime ele sobe.
De ferramenta na mão,
pois trabalhar é a vida do pobre.
Na hora da saída,
no meio da multidão.
Logo todos de partida,
lá vai João de roldão.
Na Central do Brasil,
p'ra pegar o marmitão,
só correndo a mil.
E apertado vai João...
Em casa no portão,
ao abrir a fechadura,
dá de cara com o ladrão,
que lhe rouba até a dentadura.
Ao pensar na situação,
sabe ele que de agora em diante,
a vida segue na contramão,
pois já não é mais um retirante.
Escrito em 02.10.81
Ecologia ou sobreviver.
Lar Doce Lar, Home Sweet Home.
perfumes de flores e brisa suave.
Vida transbordando em liberdade,
que voa no céu azul,
nada nas profundezas
ou move-se no meio
do verde intenso
de vegetais
exuberantes.
As belas ilhas do Caribe
ou do Pcífico,
Martinica, Taiti ou Hawai.
Beleza, Vida e Liberdade.
Desloco-me, afasto-me
desta bolinha azul e verde.
Enmcontro-me no negro vácuo
sideral espaço universal.
Embora não haja côr,
som ar ou companhia
palpável e sensível,
continuam a existir
Vida, Beleza e Liberdade.
Sinto palpitar a minha volta
suas emanações cósmicas.
Amplio minha percepção,
torno-me sentidos puros.
Sinto o crepitar de milhões de sóis,
a inundar-me com sua energia.
Movimento-me no tempo, em sua corrente.
Percorro os corredores do passado.
Escuto... Uma ode à Vida, à Beleza e à Liberdade.
O desenrolar da existência
de povos e raças.
Seu nascimento, suas vida e...
o fim de sua caminhada.
Volto à Terra !
Earth, Wind and Sea,
Pueblo de Las Palomas,
Persona grata,
Oui, Mademoisele,
Arigatô, mëin Göth !
Kiev, Bagdá ou Salvador.
Mundo de retalhos,
retalhos unidos.
Earth, the green world.
Home sweet home.
The world of a dream.
Sayonará !
Retorno, entrego-me ao silêncio.
Sinto a beleza da solidão.
Vejo um mundo, nuvens e mares.
Quase ouço uma voz a me dizer:
-- Já era tempo de voltares !
Novos e vibrantes sons,
sons de tempestades e trovões.
Estou frio de paixões.
Mas novamente me aqueço,
sinto-me afogueado pela juventude.
Eu nunca te esqueci,
Earth sweet earth....
Das dezenas de mundos que pisei,
eu te quero,
a ti voltei.
Tu és pó e ao pó voltarás,
pó ao pó darás.
Eu sou teu !
Pertenço as verdes colinas da Terra !
Escrito em 28.01.82
del.ico.us tags: Terra vida beleza liberdade morte ao pó voltarás
Sexo e Sentimento
unidos,
selvagens,
primitivos,
no sexo,
no amor.
Amor de pele,
de vida,
de sentimentos.
Do grande momento
de nossas almas,
que se unem
no que não pode
ser maior do que o universo,
mas é maior do que a eternidade,
que as eras
e séculos da
vida.
del.ico.us tags:sentimentos sexualidade eternidade paixão amor
terça-feira, julho 04, 2006
Homem.
me escute.
Eu sou a voz do universo infinito e belo.
Olhe para as estrelas,
veja a estrada distante,
que numa estrela inicia
e no negro nada continua.
Enxergas a nua criatura ?
Não tem nada além de suas mãos nuas.
Olhe, encontrou o princípio do caminho.
Homem, penetre na essência da criatura,
veja através de seus olhos,
descubra o prazer e o mistério do novo.
Desfrute o bem-estar do calor de uma
fogueira,
Veja o fogo liquido deslizando entre as
rochas.
Sinta o metal fervente em ebulição,
observe a dureza destre estranho elemento
que logo encanta sua mente.
O tempo segue seu caminho inexorável
e os milênios se transformam em passado.
Uma civilização surgiu e
prosperou diante de seus olhos.
Você a viu crescer e desenvolver-se
continuamente.
Sigamos mais depressa,
vejamos o que virá a seguir.
Note as altas torres prateadas,
escute o som de trovão.
Pense nas setas fulgurantes,
rasgando a imensidão.
Lançando a vida !
Colonizando.
Continuemos...
Observe a beira da estrada,
os escombros antigos.
Ruínas do passado,
frutos de erros do conhecimento...
Voltemos,
um pouco antes do fim.
Pressinta,
sinta.
O desastre,
o caos.
A criatura caída.
Não repita,
evite,
tome outro daminho.
A amplidão é sua.
Siga o seu caminho.
Siga,
Homem.
del.ico.us tags: humanidade universo stars estrelas
Nas ondas.
queremos cavalgar.
Como um jovem surfista,
sempre pronto para amar.
Mas, de repente !
Caímos de cara na areia.
Um pobre e inexperiente
cavaleiro de vagas espumantes.
Assim como no mar,
também na vida caímos de cara.
No mar da vida nunca mais entraremos
se não aprendermos como em suas ondas singrar.
Escrito em 28.01.82